sexta-feira, 30 de maio de 2008

Porque eu amo trabalhar no meu escritório

6ª feira, já passva da hora de saída, An@Lu tem um pepino de última hora pra resolver e recorre a um colega:

- Posso só te fazer uma perguntinha?
- Já estou indo embora, e hoje estou com pressa!
- Ah, por favor....
- Tá. Mas eu já estou de pé. Por isso tem que ser só uma rapidinha.
- Rapidinha e de pé, aceito!

Quem não viu o duplo sentido levanta a mão!

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Podem me odiar

... que eu deixo. Afinal, vou passar o fim de semana aqui:


Arquipélago dos Açores, Portugal.


Vejo vocês na segunda! Fui!

terça-feira, 27 de maio de 2008

Livros, pra quê?

Li num perfil do orkut:

Livros: Não tenho paciência pra ler mais (sic) adoro!

Porra, se não é pra ler então pra quê esse cidadão quer os livros? Por favor assinalem a resposta que acharem mais adequada:

a) Para enfeitar a estante.
b) Para pôr no pé da mesa.
c) Para quando faltar papel higiênico.
d) Todas as anteriores.
e) Livros? O que é isso? O google me disse que esse blog tinha sexo!

domingo, 25 de maio de 2008

Eu...

...sou vermelho, sou tatuagens. Sou estrelas. Sou Estrela Regina. Sou viagens. Sou Roma, Florença, Lisboa, Sevilha e Barcelona. Sou um pouco Madrid. Não sou Genebra nem Berlim.

Sou papo furado, conversa de boteco, história para boi dormir. Sou sexta à noite, happy hour e tarde de domingo. Também sou feriado à quinta-feira, para enforcar a sexta e fzer um fim de semana grande.

Sou contentores e navios. Sou família e amigos. Sou primos distantes, daqueles que a gente só vê pelo orkut e pelo msn. Sou passeio na praia, pôr do sol e beijo roubado. Sou MPB, Bossa Nova, Blues e Jazz. De vez em quando sou funk. Sertaneja é que não sou!

Sou camarão frito, arroz com lentilha e pudim de leite condensado. Sou leite condensado. Sou bala Juquinha. Sou chiclete. Sou banana. Chiclete com banana sou só no Carnaval. Mas sou Carnaval. Ah... E sou chocolate! E como sou chocolate... De todos os tipos. Podem até inventar mais tipos que eu serei esses também.

Sou festa junina, sou deitar na rede, sou sol e mar sem ser areia. Aliás, sou piscina. Sou cabelo liso que queria ser ondulado. Sou um carro pequenininho, que parece de brinquedo. Sou brisa e cheiro de terra molhada.

Sou História, Literatura e Poesia. Não sou muito matemática e física então... Nem se fala. Sou borracha escrita, sou o "I love you" gravado na mesa da escola. Sou a escola e sou curso de inglês.

Sou música alta no carro, sou cócegas e arrepios na espinha. Sou Direito que queria ter sido Publicidade e Marketing. Mas ainda vou a tempo de sê-lo. Sou perfume e anéis. Queria muito ser brincos mas, infelizmente, sou alergia. Sou acordar tarde e espreguiçar muito na cama.

Sou Dr. House, sou Lost e Donas de Casa Desesperadas. Já não sou Heroes e nunca fui 24. Sou cinema, pipocas e guaraná. Sou fanta uva.

Sou blog, sou fotografia e livros. Sou muitos livros. Sou musicais antigos. Sou Noviça Rebelde, Mary Poppins e Cats. Sou morango, cereja e melancia. Mas não mulher melancia. Sou pastel de vento. Sou pastel. Sou cabeça de vento.

Se eu sou isso tudo ou se isso tudo sou eu, eu não sei. Mas também sou não saber.

sábado, 24 de maio de 2008

Nascida em 83

Conversa de jantar:

An@Lu:
- Eu sou do tempo que Michael Jackson era preto e fazia boa música.

Mãe:
- E eu ainda sou do tempo em que ele era Jackson's Five.

Irmão de 12 anos:
- Michael Jackson? Aquele branquelo e pedófilo?

É o Mr. Jackson marcando cada geração de uma forma diferente! E aprovietando essa vibe Túnel do Tempo, fica aqui um vídeo do fundo do baú do Youtube com uma música que fez a minha infância:



E pensar que eu dancei isso numa festa da escola... Agora só falta confessar que eu me acabava na lambada e baixava o Sidney Magal cantando "Me chama que eu vou"...
Pois é, meu passado me condena!

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Never say Goodbye

Apesar do título, este não é um post romântico. Na verdade, queria falar aqui que cheguei à conclusão que eu não gosto de despedidas. Nem do acto de se despedir, nem sequer da palavra.

Também não gosto que me digam "Adeus". Prefiro "Tchau" porque é mais levezinho. Até o "até breve" me parece um "adeus" disfarçado. O melhor mesmo é só um simples tchau.

Tá, sou do tipo que chora em despedidas e morre de saudades a cada "até amanhã". Eu é que seguro e tento conter as lágrimas.

Pronto, falei!

Da origem dos nomes

Lidielle:

Este nome tem sua origem etimológica direta no alemão Lidl que, originariamente, significa "supermercado barato".

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Palavras pra quê?


É inacreditável o que certas pessoas fazem diante de gigantescos homens nus de pedra. Tsc, tsc...

terça-feira, 20 de maio de 2008

Passando adiante

Eu estava devendo aqui dois memês que já me foram passados há algum tempo.

Um deles veio da Karyne, mas esse eu já tinha respondido aqui, . O outro, da Cintia, é muito parecido com o primeiro. Por isso, vou só passar adiante o desafio para o Pedro, um cara que tem um blog muito maneiro e para quem eu estou dando mole.

Hã?! Como assim isso não era para dizer?! Ah, tá... Mas eu já falei, e agora? Bom, o melhor é deixar quieto, pode ser que ninguém repare.

domingo, 18 de maio de 2008

Um post perdido no meio de muitos

Tudo aquilo que você acha que eu me tornei não é, na verdade, mais do que o que eu sempre fui. E que você se recusou a enxergar.

O que acontece é que eu deixei o que sou em stand by para ser aquilo que você gostaria que eu fosse. E isso, beibe, não costuma dar certo. Mesmo quando a gente cismou que ia dar certo, porque tinha que dar certo e que nós faríamos com que desse certo. De qualquer jeito e a qualquer custo. Fins e meios misturaram-se tentando, em vão, justificar-se mutuamente. Mas não basta querer e às vezes é preciso aceitar.

O problema é quando a gente finge que aceita e, secretamente, fica se sabotando. Porque, no final, a nossa essência sempre vêm à tona.

Mais cedo ou mais tarde aquilo que somos volta para nos assombrar.

Estou viva!

Me desculpem a falta de postagens, mas é que às vezes a vida real se torna tão interessante e corrida que a gente até esquece da virtual!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Aproveitando a deixa

e pegando o gancho do texto anterior...

É verdade que você tem uma capacidade de me ler como ninguém.

Mas, infelizmente, as tuas habilidades de leitor compulsivo já não são suficientes. Preciso de alguém que seja também autor. E que esteja disposto a escrever uma história comigo.

Se foi de fadas, não sei. Mas estou botando aqui um ponto final nesse conto. Assim, sem beijo de novela e sem festa de casamento reunindo todo o elenco da nossa vida.

Página virada, fim do último capítulo, the end. Que se feche a cortina.

E sem final feliz.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Para sempre... Será?

... e viveram felizes para sempre.

Bonito, não é? Quem é que nunca quis ser feliz para sempre? Eu já. O problema é que o conto de fadas acaba onde a história realmente começa. Aí esquecem sempre de nos contar aquela parte em que o príncipe não lembrou do aniversário de casamento, ou que a Cinderela estava na TPM, ou até aquele capítulo onde o anão Feliz foi motivo de cíumes no lar da Branca de Neve.

Nesse ritmo, rapidinho o príncipe se torna num sapo.

Nunca disseram que até a felicidade para sempre vira rotina e isso é muito pior que a bruxa má. Até porque é muito mais fácil driblar uma maçã envenenada do que uma sogra intrometida. Essa sim, a verdadeira bruxa.

Depois, você já nem precisa perguntar para o "espelho, espelho meu" se tem alguém mais bela do que você. O teu príncipe vai deixar isso bem claro quando der uma checada no derrière das suas meias irmãs. E ainda vai reclamar que o sapatinho de cristal não cabe mais porque você está gorda. Você, claro, responde então dizendo que ele já não te beija daquele jeito. "Aquele" que fazia você despertar do mais profundo dos sonos.

Chegando a esse ponto, eis que você para e pensa: "Mas foi para isso que eu enfrentei dragões, fiquei presa no alto da torre e furei o dedo na maldita roca de fiar?! Foi para isso?!".

É princesa... Aí você conclui que é muito mais fácil batalharem juntos contra o mundo do que se enfrentarem sozinhos no dia-a-dia.

Ser feliz para sempre é mais dificil do que se pensa...

domingo, 11 de maio de 2008

Verdade e Consequência

Vocês com certeza se lembram daquele jogo "verdade ou consequência", não é? Ah, admitam que vocês também tinham combinado com os amigos de pedir "consequência" para dar um selinho naquela paquera! Todo mundo já fez isso.

E eu lembrei disso logo que um amigo me falou sobre um programa de televisão que está fazendo o maior sucesso nos Estados Unidos.

Chama-se "Moment of Truth" (procura no youtube) e propõe aos participantes que respondam a algumas perguntas, digam a verdade e ganhem dinheiro. Parece fácil, não é? Sim, não fosse o facto de os concorrentes estarem a ser analisados por um detector de mentiras, que diz se a pessoa está falando a verdade ou não. E não fosse o facto de as perguntas serem, no mínimo, embaraçosas. Ah, e não esquecendo também que a família é convidada a assistir de camarote e comentar tudo.

Eu adianto já que não seria capaz de me expôr desse jeito. Tenho alguns "esqueletos" que eu não tiraria do armário nem por cem mil dólares. O Mastercard está certo em dizer que há coisas que não têm preço.

Só para vocês terem uma ideia, fiz aqui uma selecção de algumas perguntas com as quais os concorrentes já foram confrontados:

- Você já mentiu para a sua mãe dizendo que ainda era virgem?
- Vcoê gostaria de parecer com a sua mãe quando chegasse na idade dela?
- Você confiaria no seu namorado para ficar sozinho em casa com a sua melhor amiga?
- O seu antigo namorado é melhor na cama que o actual?
- Você já fez uma réplica de cera das suas partes íntimas?
- Você diria que a sua esposa é a mulher mais atraente com quem você já saiu?
- Você sente atracção sexual por alguma das suas cunhadas?
- Você culpa o seu marido pela situação financeira da família?
- Durante uma relação sexual com o seu marido, você já fantasiou com algum jogador dos New York Yankees?

Pois é, entre essas e outras, a vida de uma pessoa é colocada na berlinda: família, casamento, amigos e emprego.

E agora, a minha pergunta "Moment of Truth" para vocês é:
Você teria coragem de participar?

sábado, 10 de maio de 2008

Tuareg

A semana foi super corrida. Entre uma crise e outra de "isso só acontece comigo", andei tão cansada que cheguei a dormir em pé na quinta-feira. E sei que ainda tenho dois memês para responder.

Mas ontem acabei por ir a um bar muito bom que não quis deixar de mencionar aqui. Estou falando do TUAREG, em Lisboa. Um bar no melhor estilo marroquino. A música, a decoração e iluminação transportam você para outro mundo. Para quem estiver interessado, fica em Santos, perto da Av. Dom Carlos.

Cinco estrelas, recomendado a todo mundo que queira sentir o gostinho das arábias.

E por falar em gostinho, experimentei um narguilê, também conhecido como shisha ou cachimbo d'água. Desde que eu fui à Genebra fiquei morrendo de curiosidade de dar umas baforadas nesse treco.

Não, aquilo não é alucinógeno nem nada assim. E pode até existir algum preconceito em relação ao narguilê, muitas vezes associado a uma cultura meio underground. Mas como eu não fumo nem cigarro "normal", mal comecei a travar aquele tabaco com sabor a tutti-frutti, fiquei meio tonta e soltei a pérola da noite:

- Júnior, estou me sentindo meio levre.
- Levre?! O que é isso?

Claro que começamos a rir como loucos depois de eu confessar que estava "levrezinha". Isto, aliado ao facto de estarmos sentados numas almofadas no chão dentro de uma tenda árabe dividindo um cachimbo d'água deu-nos um ar um bocado junky.

Talvez tenha sido por isso que as senhoras de meia idade com ar de encalhadas tenham se cansado do cházinho e pedido um cachimbo igual ao nosso.



An@Lu, fotografada pelos papparzzi num bar em Lisboa fumando um Narguilê

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Polícia para quem precisa

Em plena segundona, An@Lu espera tranquilamente o trem para retornar ao seu lar doce lar. Eis que, não obstante, passa um bofescândalo vestido de polícia e pergunta:

- Desculpa, você sabe quando é o próximo trem?
- É ao minuto 45, e agora para em todas as estações.
- Ah, não faz mal... Eu vou descer em Algés, é pertinho.
- É, mas eu ainda tenho uns belos 40 minutos até ao Estoril.
(repararam como eu disse onde ia descer assim meio "sem querer querendo"?! Aprendam crianças, que um dia Tia An@Lu casa e deixa de ensinar essas coisas!)

- 40 minutos? Mas isso dá até para dormir!

(e agora vem o melhor)
Diz com um sorriso nos lábios:
- Dormir? Nem pensar! Nesse trem perigoso?! Ainda me roubam a carteira e o celular...
- Mas pelo menos até Algés tem polícia.
- Ah... Mas e depois?
- Tá, então eu vou até ao Estoril para garantir que você chega bem.

E foi assim que eu consegui uma escolta personalizada.

É, Surfista, você dançou de vez!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

De cara nova, de novo!

Bom, não sei se vocês repararam mas eu mudei de novo o visual do blog. Para falar a verdade, eu nunca fui muito com a cara daquele papel de parede com flores vermelhas.

E eu também enjoo de ter sempre a mesma foto. Inclusive tenho que admitir que eu admiro os blogueiros que conseguem ficar mais de 5 posts com o mesmo layout. Sou inconstante mesmo, e daí?! Ah, e também estou na TPM, portanto não me contrariem!

Agora sim o meu bloguinho tem um ar "cult" e enigmático com essa roda gigante que significa que o mundo dá muitas voltas e uma hora você está em cima e outra hora está por baixo. Bonito isso, né?

É mais ou menos como o sexo, sabem?

Tá, eu sei que a roda gigante não fica de quatro e nem faz a posição do frango assado... Mas eu tinha que dizer esta piadinha escrota para quebrar o clima pseudo-intelectual que eu criei com a história da roda gigante e uns por cima e outros por baixo e essa justiça social toda.

Por falar em sexo, que história é essa da tal Dona Melancia querer virar cantora de funk hein?! Eu não quis acreditar que anos de evolução da raça humana pudessem levar a isso aqui.

O engraçado é que se você fizer um esforço e prestar atenção, ela se auto-intitula a mulher melancia. Melancia sempre foi sinônimo de muito acima do peso. Assim como jaca. Será que a mulherada vai ter simancol ou ainda vai precisar surgir a "mulher rolha de poço" para entenderem que isso não é elogio bosta nenhuma?!

É porque se algum homem me chamasse de melancia ou de jaca (Moranguinho pode, viu? É fofo!) a única coisa que o meu cérebro iria processar seria a seguinte mensagem subliminar:

VOCÊ ESTÁ G-O-R-D-A!

Aposto o que quiserem que, quando aquela bunda cair, aí é que vocês vão sentir um verdadeiro terremoto!

Na cama com a coelhinha



Óun...