sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Músicas para que te quero

Vocês sabem se breguice é coisa que se pega? É porque eu não sei se foi de encontrar Joelma e Chimbinha no shopping, mas a verdade é que nos dois últimos dias tem uma música que não sai da minha cabeça. Eu vou botar aqui o refrão e vocês cantam comigo, tá?

Na sua boca eu viro fruta, chupa que é de uva,
Chupa, chupa, chupa que é de uva!


Gente, isso não é música, é encosto!!! Para me redimir com os meus queridos leitores vou deixar aqui uma boa dica musical (e juro que não estou brincando!).

Existe uma série de CDs que se chama “The NYC Series” que reúne músicas conhecidas de vários artistas, repaginadas em ritmo de Jazz e Bossa Nova. Todos são bons, mas o meu preferido é o “Jazz and 80’s vol II”. Esse CD tem clássicos como “Billie Jean” e “Material Girl” em versão Jazz. E para mim, a melhor música é essa aqui:



Na boa, isso combina com vinho, luz de velas e um bofescândalo clássico, daquele tipo que usa camisa social e calça bege.

Aí, empolgada por essas versões, eu resolvi fazer a minha própria versão de uma música dos Pink Floyd. É que eu descobri que tem um famoso poema cujo ritmo encaixa perfeitamente naquele clássico “Another Brick in the Wall”. Como eu não sei cantar nem tocar nenhum instrumento musical não deu para botar aqui a minha versão. Por isso vou ter mesmo apelar para a imaginação de vocês. Portanto, está aqui embaixo o vídeo para pegar o ritmo e depois a letra, para encaixar e cantar junto:



Batatinha quando nasce...
Se esparrama pelo chão.
Meu amor quando se deita...
Põe a mão no coração.

Hey menina!! Mão no coração!

Afinal é só mais... uma batata no chão...


Estou procurando uma banda para gravar essa versão. Alguém se habilita?

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Volta pro mar, oferenda!

Eu estava entrando no shopping e dei de cara com um casal super brega e tive aquela sensação de "deja vu". Tinha a certeza que eu conhecia aquele mau gosto de algum lugar.

Foi aí que eu lembrei:

- Calypsoooooooooooooooooooo!!!!!



Sucesso no Pará. no Pará!

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Judia de mim!

É definitivo. Durante os últimos três dias fui tão mimada que, de hoje em diante, qualquer futuro namorado vai ter que se esforçar muito para me agradar. Porque estava eu aqui achando que o cavalheirismo tinha sumido da face da terra e foi preciso vir um cara de Israel para me mostrar o contrário.

Gente, ele chegou no sábado e me trouxe flores! FLO-RES!!! Não, e não foram rosas vermelhas, tipo clichê. Ele trouxe uns lírios cor de rosa num arranjo lindo. Depois me deu uns incensos de alfazema super cheirosos, directamente vindos de Israel. IN-CEN-SOS!!!

Mas até aí tudo bem. Ele estava hospedado na minha casa de graça, normal que mostrasse alguma gratidão através de presentinhos fofos. Mas daí a acordar mais cedo para ir à padaria comprar café da manhã para nós dois... E hoje não só trouxe o café da manhã como comprou uma mousse de chocolate para eu levar para o trabalho e comer de sobremesa. Porque ele queria que eu tivesse uma segunda-feira doce... Pode uma coisa dessas?!

E por falar em doce, todos os dias ele chegou aqui com um docinho pra mim. Ainda bem que ele vai embora amanhã, porque senão em um mês nem com todo o jiu jitsu do mundo eu ia caber dentro das minhas calças jeans.

Como se não bastasse isso tudo, ele viu que eu adorei os incensos e comprou mais numa lojinha em Lisboa. E comprou umas velas com cheirinho de morango também. Mas o melhor mesmo foi ele trazer uma cenourinha para Estrela Regina, com um lacinho vermelho em volta. Óun!

E eu poderia ficar hooooras falando de todos os assuntos que nós conversamos. Perguntei sobre o dia-a-dia em Tel Aviv, costumes judaicos, o medo de ataques terroristas, o ressentimento em relação ao Holocausto e tudo aquilo que a gente vê nas notícias ou ouve falar sobre o povo de Israel. Satisfiz toda a minha curiosidade sobre os judeus, sobre o conflito com os árabes e a relação com os cristãos. Ele respondeu com a maior paciência, sinceridade e sem qualquer tabu.

Sério pessoal, estou a dois passos de me converter e sair cantando Naguila Hava pelas ruas de Jerusalém.


Mazel Tov!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

O petit gateau e a dúvida cruel

A minha ideia inicial era botar aqui uma enquete perguntando se eu devia ligar para ele ou não. Mas eu acho que eu já conheço um pouquinho sobre os meus (seis) leitores para saber que eles iam mandar eu ligar. É, eu sei que vocês gostam de ver o circo pegar fogo mesmo, não é?

Eu explico, é que eu conheci um cara que conseguiu a façanha de me deixar sem palavras. E mais: inverteu completamente as regras do jogo e deixou a bola do meu lado, para eu decidir se dou ou não o pontapé inicial.

Pois é, era para ser um simples almoço com mais duas amigas até que o bofescândalo do gerente do restaurante resolveu virar tudo do avesso. Jovem mas já grisalho (ai ai...), olhos azuis, duas tatuagens e com um bom humor sensacional. É, isso tudo estava servindo a nossa mesa. O meu gaydar apitou logo.

Para começar a gente pediu um café (para a ressaca) e ele perguntou se não queríamos umas gotinhas de limão no café, que era tiro e queda para acordar. E foi mesmo! De maneira nenhuma que esse homem charmoso e inteligente e engraçado poderia ser também hetero. Depois pedimos picanha e, quando ele veio recolher os pratos, reclamou porque eu nem toquei nas batatas fritas.

- Eu não ligo para batatas fritas.
- Quem não gosta de batatas fritas não merece o ar que respira.

E piscou o olho. Aí contou uma história sobre uma ex namorada e um jantar. Tá! Ex namorada my ass!!! Se fosse ex namorado eu até acreditaria...

- E o que vocês vão querer de sobremesa?
- Nada. (falaram as três vozes da dieta em coro)
- Ah, mas tem ali um petit-gateu...

Para mim essa foi a prova decisiva. Nenhum heterossexual gostosão que se preze faz a mínima ideia sobre o que é um petit-gateu. Muito menos sabe qual o efeito que aquele bolo de chocolate com chocolate derretido por dentro tem nas mulheres. Meus olhinhos brilharam e eu disse logo que sim. Dispensar um petit-gateu é um crime federal mas, ainda assim, as minhas outras duas amigas arrumaram forças e permaneceram fiéis à dieta.

Ele foi buscar e voltou com os olhos baixos.

- Eu peço imensa desculpa, mas o petit-gateu acabou.
- Como assim??!! Mas agora eu fiquei com desejo!!!

Eu juro que eu não queria, mas essa resposta saiu com muito ressentimento. Acho que até lacrimejei um pouco. Eu não sei se ele ficou com dó ou se só achou que eu era maluca, mas respondeu:

- Calma! Olha, tem um brownie...
- Mas um brownie não me satisfaz completamente... (caí em mim e disse isso com um ar sacana)
- Vamos combinar assim: eu trago o brownie e, se não satisfizer, eu te dou outra coisa.

Aceitei. Comi o brownie que até estava gostosinho. Não era um petit gateau mas quebrou o galho.

- Então, o brownie satisfez?
- Sim, estava bom.
- Então olha, tens aqui o meu cartão com o meu número. Quando não tiver petit-gateau por perto e brownie não satisfizer...

... E foi aí que eu fiquei sem saber o que dizer, segurando o cartãozinho com o nome e o número do celular dele que nem uma idiota. Com muito custo esbocei um "obrigada".

"Obrigada". Mas que porra de resposta é essa?! Para começar tenho que ajustar o gaydar que, obviamente, não está a funcionar bem. E, segundo, agora tenho o telefone dele. Ele não tem o meu. Não costuma ser assim!!! Quem dá o telefone e sai correndo sou eu! É de admirar a atitude do sujeito, mas agora sou eu quem tem que decidir se liga ou não. Foo-del!

Ai gente, peraí que eu vou ali buscar uma parada que caiu e já volto: o meu queixo!

Daddy's little girl

Eu sempre esqueço que o dia dos pais no Brasil se comemora em Agosto porque aqui em Portugal é em Março. Mas, mesmo estando (muito) atrasada na data, fica aqui a minha lembrança para o cara que tem o abraço mais gostoso do universo e que, quando eu era criança, eu jurava que a cara do Maurício Mattar: o meu pai.

1988


2008

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Sósia perfeita

Eu sempre me perguntei se eu parecia com alguém famoso. E a resposta sempre foi não. Até hoje, quando descobri que sou tal e qual essa menininha aqui:



Ora vejamos: dentuça, gordinha, adora vermelho, tem um coelhinho e bate nos meninos. Bingo!

domingo, 17 de agosto de 2008

Diálogos da Semana

Professor de Jiu Jitsu e eu:

- An@Lu, quanto você pesa?
- Kiko!!! Isso não se pergunta a uma mulher!
- É que eu preciso saber.
- Pra quê?
- Para saber a sua categoria.
- ???
- Sim, para te inscrever no campeonato.
(Morri!)

Amiga e eu:

- An@Lu, onde você vai levar o teu amigo israelita?
- Ah, tava pensando em ir com ele ao Tuareg, queres ir com a gente?
- Esse não é aquele bar árabe?
- É...
- Você vai levar um israelita num bar árabe?
- Ooops...

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Beijing Beijing, Pau Pau

Gente, esqueceram de avisar a Tia Geórgia que é feio começar uma guerra com a Tia Ossétia em plena época de Olimpíadas!

Porque vocês sabem como funcionam os jogos olímpicos, não é? Todos os povos se juntam numa única competição munidos de um espírito de paz e confraternização, blá blá blá whiskas sachê. Tipo a família da Angelina Jolie, sacou?

E a união entre os povos é tanta que eles chegam a competir todos pela mesma bandeira: a dos Estados Unidos. Ahn? Não entenderam do que eu estou falando? Então dá uma olhadinha na equipe norte americana de ginástica olímpica:

The US Green Card Team



Atenção mexicanos, cubanos e haitianos (para não falar nos brasileiros, claro!), está na hora de cruzarem a fronteira! Pode ser nadando ou então correndo e fugindo dos tiros dos yankees. O que vale é dar o máximo. Assim, quem sabe vocês não são selecionados para alinhar pelo Tio Sam nas Olimpíadas de 2012 em Londres?!

domingo, 10 de agosto de 2008

Capítulo 1

Como todo mundo, ela queria uma vida memorável e resolveu criá-la.

Então ela decidiu que aquele seria o primeiro capítulo da sua vida. Uau, estava escrevendo uma auto-biografia contínua. Quem é que não se sente importante desse jeito? Encarou o passado como um prefácio. Fez agradecimentos e decidiu que a história iria começar.

Mas, como em todo bom livro, a sua história tinha que ter um início em grande. Alguma coisa que marque o tom da narrativa. No primeiro dia acordou com o cachorro em cima da cama. Espreguiçou-se e decidiu que aquele começo não seria bom. "Vou tentar novamente amanhã".

Só que o dia seguinte era uma terça-feira. Nada se começa numa terça-feira, não é? "Vamos então adiar para a semana que vem". E nessa semana nem notou o nascimento do sobrinho. Não falou do abraço que deu na irmã, nas gargalhadas por causa de um tropeção na calçada. E, que tropeção! Troceu o tornozelo e teve que ficar uma semana de muletas.

É claro que a sua história não podia começar apenas com um pé, certo? E adiou novamente o primeiro capítulo.

E foi adiando. Uma vez era porque estava chovendo, outro dia foi porque quebrou o salto do sapato e ainda teve aquela vez que decidiu que não podia começar a biografia porque apanhou todos os semáforos vermelhos no caminho para o trabalho.

Só que, à medida que ia adiando a sua história, adiava também a sua vida. Não adotou aquele dálmata que estava sozinho na rua, não foi jantar com as amigas porque não era o dia certo, não fez nada extraordinário, nada memorável. Tudo o que fez foi esperar o dia certo.

Esse dia veio em meados de setembro, junto com a primavera. Um sol lindo e ela acordou com um cabelo esplendoroso. Até tinha emagrecido um quilo e meio nessa semana. Enquanto caminhava pela rua ia pensando nas primeiras palavras do seu livro.

Foi aí que aconteceu. Foi tudo tão rápido que ela nem conseguiria descrever. E só se lembrava da dor excruciante, do sangue, da perna num ângulo estranho e dos estranhos se acumulando à volta dela. Do som da ambulância ao longe e do moço chorando deseperado perto do carro, se perguntando: "Meu Deus, o que eu fiz?".

Desmaiou. Antes de abrir os olhos, ouviu os sussurros do médico, os bips dos aparelho e ainda sentia dor.

Viu que a sua vida já não dava para um livro. Foi quando, no hospital, pouco antes de perder a consciência, encontrou uma menina, para quem ditou esse conto aqui.

Suspirou.

E foi o fim.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Bad Girl

Depois da minha pequena explosão no escritório notei que o pessoal anda meio com medo de falar comigo. Acho que têm receio que eu rosne e lhes dê indicações para enfiar certos objectos em determinados orifícios do corpo onde o sol não bate. Ou talvez seja porque descobriram que eu faço jiu jitsu e têm medo que eu lhes dê um arm-lock quando eles me passarem uma chamada telefônica.

Ah, e eu não contei como foi a minha primeira aula a sério na academia. Sim, porque a aula experimental e grátis que eu fiz foi bem mais light que a de segunda feira. Acho que é política do professor não puxar muito nas aulas de graça que é para a gente se iludir e achar que aquilo é fácil. Aí fudeu, porque você se empolga e compra o kimono, a faixa e a protecção de boca, paga a inscrição e a mensalidade e se sente na obrigação fazer o dinheiro render.

Pra começar é meia hora de aquecimento. Pô... Meia hora pulando, fazendo abdominal, correndo, fazendo flexão e se arrastando pelo tatame com a bunda. Ok, agora pára tudo e me imagina de kimono fazendo cobrinha no chão. ... ... ... Tá, já chega de rir da minha cara.

(Nota mental: Para a próxima aula irei sugerir ao professor irmos para uma sauna. Acho que se é para aquecer uma sessão de sauna mista terá muito mais eficácia)

Depois ele ensina umas técnicas de acordo com o nosso nível. Para mim ele ensinou a amarrar a faixa... três vezes. Por último a gente luta entre si e no fim todo mundo tem direito a lutar uma vez com o professor, o que é bom para mim porque ele é cerca de oitenta e seis vezes mais forte do que eu e então eu posso usar o meu full power sem medo de o machucar.

É uma delícia porque nessa hora eu me acabo, me jogo pra cima, fico por baixo e rio o tempo todo. Ele diz que nunca viu ninguém lutar dando gargalhada. Ah, e como é óbvio ele não tem dificuldade nenhuma em ganhar de mim. Aí, depois de largar toda a tensão do trabalho no tatame hoje eu acabei deixando escapar um desabafo:

- Ai Kiko... Eu adoro vir aqui e ser mal tratada por você!
- Tá, agora vai lavar a boca porque você está sangrando.

Ah, tá...

terça-feira, 5 de agosto de 2008

A culpa é toda sua

Você quer saber mesmo? A verdade é que eu te odeio.

Te odeio por você nunca ter sido cafajeste. Você teve zilhões de oportunidades para me mandar passear, me deixar na mão, falando sozinha. Em todas elas você foi companheiro. Você brigou comigo quando achava que eu estava errada. Até hoje me olha feio quando eu pulo uma refeição pra comer bobagem.

Eu te odeio por você estar sempre ao meu lado. Por nunca ter deixado de ser amigo. Por ter me visto chorar tantas vezes e ter enxugado as minhas lágrimas com a maior paciência do mundo. E porque, por mais triste que eu estivesse, você sempre me deixou rindo até as bochechas doerem.

Te odeio porque você diz que vai ligar e liga. Porque você aparece na hora marcada. Porque você deixa eu escolher o filme. E porque a comida sai sempre deliciosa quando eu cozinho para você.

Porque que a gente tem aquela química. Porque o beijo combina, o sexo combina, os gostos combinam. Porque você termina as minhas frases, porque a gente escreve a mesma coisa ao mesmo tempo.

Porque eu nunca vi ninguém ser tão encantadoramente bobo como você. Te odeio porque você escreve certo, é educado, se veste bem. Te odeio por ser o cara mais cheiroso do planeta, mesmo quando acorda no dia seguinte. Te odeio pelo teu olhar terno, pelo abraço quente e pelo sorriso sacana.

E te odeio Porque você foi o personagem dos meus melhores textos. E, sem você, eu perdi a inspiração e a paciência está no limite. Porque você aumentou a fasquia e fez com que gostar de outras pessoas fosse muito mais difícil. Sim, porque não bastava um inglês fluente, você arranha no italiano e quer aprender alemão. Agora me explica, como é que alguém pode bater isso?

Te odeio por você ser careca e eu sempre odiei carecas. Menos você. Quer dizer, eu odeio você. Te odeio porque você aparece quando eu preciso. E você sabe quando eu preciso. Conhece meu tom de voz, meu olhar, tudo de mim. Te odeio porque você me faz transparente.

Tá vendo? Eu tenho muitos motivos para detestar você. E cada vez que eu procuro uma razão a mais pra te odiar, caio sempre na mesma: eu te odeio porque eu te amo demais.

O gato comeu!

Aí ontem eu tive vontade de mandar o pessoal do meu escritório à merda. Mas, como eu sou uma pessoa educada, acabei por dizer:

- Vocês podem ir à merda, por favor?

... É... Talvez eu esteja mesmo precisando de férias de verdade.


- Cadê a paciência que existia aqui?

domingo, 3 de agosto de 2008

Enfim só!

É, a família veio mesmo. Por 4 noites a minha casa se transformou num campo de refugiados. E essa gente toda aqui (mais a minha madrasta e Estrela Regina) teve que se espremer dentro da minha Kitch.

O clã Macedo

Era gente dormindo no chão, no sofá cama, na minha cama. Gente sentada no chão porque eu só tenho 4 cadeiras.

Era mala, malinha, malão, necessaire, bolsa, valise, sacola, saco, mochila.

Era criança brigando, madrasta limpando, coelho fugindo e eu com vontade de dar dois gritos e mandar todo mundo ficar quieto.

Era tanta gente que ir ao banheiro, só tirando senha!

Estive de férias no trabalho, mas acabei tendo que ir lá todos os dias por três horinhas para segurar as pontas.

Estive sem internet em casa mas na sexta veio o técnico e, depois de passar por cima de duas crianças para ter acesso ao router, me reconectou ao mundo.

Amanhã volto para o trabalho e começo no jiu-jitsu pra valer. Já até comprei um kimono.

E esse post era mesmo só para avisar que eu já não tenho mais desculpas para não actualizar o blog. Agora vou aproveitar o resto do domingo para fazer a única coisa que eu não fiz durante as férias: descansar!