domingo, 28 de março de 2010
Offline
Se por um lado o rato rói a roupa do rei de Roma, aqui em casa o gato rói o cabo do computador da An@Lu.
quinta-feira, 18 de março de 2010
À francesa
Às vezes a gente se dá conta que está numa situação em que coloca mais energia a tentar "vencer" o fim de uma relação do que o tempo que passou procurando fazer com que as coisas resultassem enquanto estiveram juntos.
Como vocês devem calcular, isso não é bonito - muito menos saudável. Se eu tivesse que escolher uma palavra, penso que a mais adequada seria "patético". Duas pessoas, dois adultos, numa relação completamente destrutiva que mais parece um campeonato para ver que magoa mais o outro. Com direito a jantares desmarcado no último minuto, utilização de terceiros para fazer ciúmes entre outras coisas que seriam de esperar se tivéssemos doze anos.
Aí é a hora de uma pessoa reconhecer que a retirada estratégica é a melhor solução. Mesmo que seja uma saída de fininho, pela porta dos fundos... à francesa.
Como vocês devem calcular, isso não é bonito - muito menos saudável. Se eu tivesse que escolher uma palavra, penso que a mais adequada seria "patético". Duas pessoas, dois adultos, numa relação completamente destrutiva que mais parece um campeonato para ver que magoa mais o outro. Com direito a jantares desmarcado no último minuto, utilização de terceiros para fazer ciúmes entre outras coisas que seriam de esperar se tivéssemos doze anos.
Aí é a hora de uma pessoa reconhecer que a retirada estratégica é a melhor solução. Mesmo que seja uma saída de fininho, pela porta dos fundos... à francesa.
sábado, 13 de março de 2010
Fala sério
Eu nunca quis um relacionamento sério. Quando eu estiver com alguém, eu quero que seja tudo menos sério. Quero risos, gargalhadas, cores e sabores.
Eu gosto de guardar a seriedade para quando ela é realmente necessária. Porque, quando eu estiver com alguém eu quero falar bobagem, olhar a lua, ver formas nas nuvens, xingar o árbitro em jogo de fuebol. Quero a alegria do reencontro e pintar de todas as cores os nossos momentos.
Por isso, gosto de amizades coloridas. Quer dizer, todas as minhas amizades são coloridas. E tenho-as nas mais diversas cores e tons. O preto e branco ficam para o mundo lá fora. Aqui dentro mora o arco-íris.
Eu gosto de guardar a seriedade para quando ela é realmente necessária. Porque, quando eu estiver com alguém eu quero falar bobagem, olhar a lua, ver formas nas nuvens, xingar o árbitro em jogo de fuebol. Quero a alegria do reencontro e pintar de todas as cores os nossos momentos.
Por isso, gosto de amizades coloridas. Quer dizer, todas as minhas amizades são coloridas. E tenho-as nas mais diversas cores e tons. O preto e branco ficam para o mundo lá fora. Aqui dentro mora o arco-íris.
terça-feira, 2 de março de 2010
Com a bola em alta
Decidi acabar com a vida sedentária. É que eu parei o jiu-jitsu desde o ano passado quando fiquei sem emprego e não voltei por causa do horário. Todos os fins de semana juro para mim mesma que vou levantar e correr na praia. Como vocês devem calcular, eu fiz isso cerca de... uma vez. Não adianta. Praticar esporte sozinha não é para mim.
Aí surgiu uma oportunidade de voltar ao vôlei, uma vez por semana. E sendo o treino sempre às segundas, pode-se dizer que eu encontrei um motivo para deixar de sofrer de "sunday blues".
Eu já tinha começado a jogar volei no Brasil, quando tinha 12 anos. Na altura em que o vôlei masculino foi campeão olímpico. No tempo do Tande, do Giovanni e do Marcelo Negrão. Parei aos 14 anos quando vim para Portugal e desde aí que nunca mais tinha tocado numa bola de vôlei por mais de meia hora.
Estava morrendo de medo de não conseguir fazer nada, por estar enferrujada. Mas, tirando uns serviços que não saíram, podia ter sido bem pior. Pdia ter sido bem melhor também. Mas, realmente é como andar de bicicleta. Por isso para além das vantagens óbvias de praticar um esporte, o vôlei tem para mim um signicado especial. Tem esse gostinho de pré-adolescência.
Mas se vocês acham que eu melhorei, porque jiu-jitsu era muito violento e essas coisas... Dá só uma olhada no estado que o meu braço estava quando eu cheguei em casa ontem:
~
Também tenho feito caminhadas durante a hora do almoço. Mas aí a questão nem é tanto de saúde. É que entre almoçar com os novos colegas de trabalho e andar um quilômetro sozinha, a segunda opção é, de longe, bem mais aliciante.
E tenho lido. E como tenho lido. Terminei de ler "A Moça com Brinco de Pérola" que recomendo muito e agora comecei o "Deus das Pequenas Coisas", que começou bem franquinho mas acho que agora está tomando o embalo.
Isso tudo (e fica a dica para quem mora em Portugal) graças à colecção que a revista Sábado lançou, com livros de autores contemporâneos pelo módico preço de 1 Euro. Desse jeito não há desculpa para não ler!
Aí surgiu uma oportunidade de voltar ao vôlei, uma vez por semana. E sendo o treino sempre às segundas, pode-se dizer que eu encontrei um motivo para deixar de sofrer de "sunday blues".
Eu já tinha começado a jogar volei no Brasil, quando tinha 12 anos. Na altura em que o vôlei masculino foi campeão olímpico. No tempo do Tande, do Giovanni e do Marcelo Negrão. Parei aos 14 anos quando vim para Portugal e desde aí que nunca mais tinha tocado numa bola de vôlei por mais de meia hora.
Estava morrendo de medo de não conseguir fazer nada, por estar enferrujada. Mas, tirando uns serviços que não saíram, podia ter sido bem pior. Pdia ter sido bem melhor também. Mas, realmente é como andar de bicicleta. Por isso para além das vantagens óbvias de praticar um esporte, o vôlei tem para mim um signicado especial. Tem esse gostinho de pré-adolescência.
Mas se vocês acham que eu melhorei, porque jiu-jitsu era muito violento e essas coisas... Dá só uma olhada no estado que o meu braço estava quando eu cheguei em casa ontem:
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Também tenho feito caminhadas durante a hora do almoço. Mas aí a questão nem é tanto de saúde. É que entre almoçar com os novos colegas de trabalho e andar um quilômetro sozinha, a segunda opção é, de longe, bem mais aliciante.
E tenho lido. E como tenho lido. Terminei de ler "A Moça com Brinco de Pérola" que recomendo muito e agora comecei o "Deus das Pequenas Coisas", que começou bem franquinho mas acho que agora está tomando o embalo.
Isso tudo (e fica a dica para quem mora em Portugal) graças à colecção que a revista Sábado lançou, com livros de autores contemporâneos pelo módico preço de 1 Euro. Desse jeito não há desculpa para não ler!
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