A Mari me passou um memêzinho para falar de 8 coisas que eu quero fazer antes de morrer. Só que, como eu já fiz um parecido com esse aqui , tomei a liberdade de dar uma repaginada e mudar para: 8 coisas que eu queria fazer antes de morrer, e fiz!
Portanto eu vou falar dos sonhos que eu já realizei. E, como vocês poderão constatar, eu sou uma pessoa bastante modesta e meus sonhos eram bem meia bomba. Mas, enfim, tá valendo:
1) Ter uma tatuagem.
Era vontade minha desde que eu me entendo por gente. Sempre quis fazer uma tatuagem. Hoje tenho 3 e estou me coçando de vontade para fazer a quarta. Já até sei o que e onde tatuar. Mas não digo, é surpresa!
2) Ter dinheiro para compra 100 chicletes.
Agora vocês me digam... Quem é que nunca foi crianç, se chateou com a mãe e depois disse: "Quando eu for grande eu quero ter dinheiro pra comprar...". No meu caso a minha grande ambição era comprar 100 chicletes. Mas, verdade seja dita, eu nunca comprei 100 chicletes de uma vez só.
3) Doar sangue.
Sempre achei o máximo desde pequenininha. Aliás, uma das primeiras coisas que eu fiz depois de ter 18 anos foi doar sangue. E fico super chateada nas vezes em que a hemoglobina está baixa e eu não posso doar.
4) Ir a Roma.
... e não vi o Papa. Adoro a Itália, o caos, a língua, a história, as pessoas, os prédios, il gelato, a comida, as vespas... Enfim... Moraria lá facim facim.
5) Ter uma rede na varanda.
Porque lembra casa de praia, porque eu sou neta de nordestinos, porque dormir na rede é gostoso demais. Casa para mim tem que ter varanda com espaço para rede.
6) Ter um Bonsai.
Sempre achei essas árvores super fofas, mas a minha só durou 6 meses...
7) Poder ir à discoteca quando eu quisesse.
Claro, mamãe não deixava eu sair quando eu tinha os meus 13 anos. E ainda até eu sair de casa ela ainda regulava muito. Se bem que hoje também não posso dizer que eu saio quando eu quero... Porque às vezes não basta querer, temos que ter dinheiro e não ter que trablhar no dia seguinte.
8) Morar sozinha.
Gente, eu sou uma fã incansável de morar sozinha. Adoro ter as minhas neuras sem ninguém para chatear, mandar e desmandar no controle remoto, receber amigos quando eu quiser, não receber ninguém quando estiver de saco cheio... Enfim, amo!
terça-feira, 30 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Só no sapatinho
Este blog não vai falar da morte do MJ.
Ontem eu comecei um dia comprando um sapato. Nada de especial. Só que eu calço um delicado quarenta. E, além disso, meus pés estão longe de serem aqueles pés magrinhos e delicados. Aliás, magrinha e delicada são duas palavras que não me descrevem. Portanto, meu pé não podia fugir à regra.
É difícil ter o meu número nas lojas e nem adianta aquele papinho de vendedora: "Tem aqui o 39". Não rola, eu calço o quarenta e acabou! Enfim, mas mesmo do meu número, existem aqueles sapatos destinados aos pés mais fininhos, e não à patorra que eu ostento. Por isso que eu me senti bem em Berlim. Lá, o número 40 era o tamanho delicado, porque tinham sapatos que iam até, pasmem, o 45!
Aqueles sapatos bicudosm,de matar barata em canto, esses eu passo longe. Meu pé já é grande, para ficar minimamente confortável nisso é preciso cerca de mais 20 centímetros de sapato na frente. Aí mais parece que eu cheguei da neve e não tirei os esquis.
E depois tem aquele momento vergonhoso onde eu sento no banquinho e rezo para o sapato entrar. Nessas horas de sufoco eu me sinto a verdadeira meia irmã da cinderela, suando que nem uma condenada para caber no sapatinho.
Bom, mas a gente tem que ver as coisas pelo lado positivo, né? Pelo menos assim eu posso dizer que tenho alguma coisa em comum com a Gisele Bundchen!
Ontem eu comecei um dia comprando um sapato. Nada de especial. Só que eu calço um delicado quarenta. E, além disso, meus pés estão longe de serem aqueles pés magrinhos e delicados. Aliás, magrinha e delicada são duas palavras que não me descrevem. Portanto, meu pé não podia fugir à regra.
É difícil ter o meu número nas lojas e nem adianta aquele papinho de vendedora: "Tem aqui o 39". Não rola, eu calço o quarenta e acabou! Enfim, mas mesmo do meu número, existem aqueles sapatos destinados aos pés mais fininhos, e não à patorra que eu ostento. Por isso que eu me senti bem em Berlim. Lá, o número 40 era o tamanho delicado, porque tinham sapatos que iam até, pasmem, o 45!
Aqueles sapatos bicudosm,de matar barata em canto, esses eu passo longe. Meu pé já é grande, para ficar minimamente confortável nisso é preciso cerca de mais 20 centímetros de sapato na frente. Aí mais parece que eu cheguei da neve e não tirei os esquis.
E depois tem aquele momento vergonhoso onde eu sento no banquinho e rezo para o sapato entrar. Nessas horas de sufoco eu me sinto a verdadeira meia irmã da cinderela, suando que nem uma condenada para caber no sapatinho.
Bom, mas a gente tem que ver as coisas pelo lado positivo, né? Pelo menos assim eu posso dizer que tenho alguma coisa em comum com a Gisele Bundchen!
domingo, 21 de junho de 2009
As férias acabaram
Depois dos dias fail no Algarve, passei uma semaninha de pernas para o ar curtindo praia, família e amigos.
Amanhã volto ao trabalho. E é assim que eu me sinto:
Com licença que eu agora vou sentar num canto escuro e amuar durante as próximas horas.
PS: Para os(as) curiosos(as), o bofescândalo não voltou a ligar. Temos pena.
Amanhã volto ao trabalho. E é assim que eu me sinto:
Com licença que eu agora vou sentar num canto escuro e amuar durante as próximas horas.
PS: Para os(as) curiosos(as), o bofescândalo não voltou a ligar. Temos pena.
sábado, 13 de junho de 2009
Férias fail
Quando o bofescândalo me convidou para passar um fim de semana fora porque ele tinha alugado um apartamento para nós eu pensei que com "nós" ele quisesse dizer "nós dois". SÓ nós dois. E não "nós" no sentido de eu, você e metade da torcida do Flamengo.
Todos os dias tinham vários programas envolvendo os amigos dele. Gente mais velha (quase todos já em idades terminadas com "entas") e cheia de dinheiro. As conversas rondavam sempre temas relacionados com carros, viagens de férias para o nordeste brasileiro e dinheiro. Ora, dinheiro eu não tenho. Carro, tenho um que vive dando problema. E as minhas viagens são todas "low cost" dentro da Europa mesmo. Como vocês devem imaginar eu não tinha muito assunto.
Acabei descobrindo a diferença entre estar sozinha e sentir-me só. Porque eu nunca me sinto só quando viajo sozinha.
Mas a culpa foi minha que não soube interpretar os sinais. Afinal, um quarentão que compra um Porsche conversível e faz ginástica tem escrito na testa "crise de meia idade". Eu é que não soube ler. E não vamos falar do Porsche porque eu passei três dias ouvindo falar do "maquinão" com bancos de pele em que você não pode nem suar que é para não estragar o couro. Bom, se o carro tem alergia ao suor, nem preciso falar de outros fluidos corporais, certo?
Enfim, a gota d'água foi quando fomos ajudar o amigo dele a fazer uma mudança de casa. Putaquel! Eu estou de férias e tenho que ficar um dia inteiro montando e carregando móveis?? Tem dó, né?
Uma vez que falar sobre isso não iria dar certo, decidi acabar com a brincadeira do jeito mais An@Lu possível. Arrumei a mala e disse:
- Vou para casa.
- Como assim?
- Vou para a minha casa em Lisboa. Tchau.
Ele ficou com cara de tacho e eu peguei um táxi e depois enfrentei três horas no buzão de volta para o meu "home sweet home". E querem saber? Me senti muito bem! O pior foi a gripe que eu peguei, porque pobre é assim: nem pode andar de carro conversível que fica logo gripada!
Todos os dias tinham vários programas envolvendo os amigos dele. Gente mais velha (quase todos já em idades terminadas com "entas") e cheia de dinheiro. As conversas rondavam sempre temas relacionados com carros, viagens de férias para o nordeste brasileiro e dinheiro. Ora, dinheiro eu não tenho. Carro, tenho um que vive dando problema. E as minhas viagens são todas "low cost" dentro da Europa mesmo. Como vocês devem imaginar eu não tinha muito assunto.
Acabei descobrindo a diferença entre estar sozinha e sentir-me só. Porque eu nunca me sinto só quando viajo sozinha.
Mas a culpa foi minha que não soube interpretar os sinais. Afinal, um quarentão que compra um Porsche conversível e faz ginástica tem escrito na testa "crise de meia idade". Eu é que não soube ler. E não vamos falar do Porsche porque eu passei três dias ouvindo falar do "maquinão" com bancos de pele em que você não pode nem suar que é para não estragar o couro. Bom, se o carro tem alergia ao suor, nem preciso falar de outros fluidos corporais, certo?
Enfim, a gota d'água foi quando fomos ajudar o amigo dele a fazer uma mudança de casa. Putaquel! Eu estou de férias e tenho que ficar um dia inteiro montando e carregando móveis?? Tem dó, né?
Uma vez que falar sobre isso não iria dar certo, decidi acabar com a brincadeira do jeito mais An@Lu possível. Arrumei a mala e disse:
- Vou para casa.
- Como assim?
- Vou para a minha casa em Lisboa. Tchau.
Ele ficou com cara de tacho e eu peguei um táxi e depois enfrentei três horas no buzão de volta para o meu "home sweet home". E querem saber? Me senti muito bem! O pior foi a gripe que eu peguei, porque pobre é assim: nem pode andar de carro conversível que fica logo gripada!
terça-feira, 9 de junho de 2009
Fechado para férias
O que eu mais odeio em fazer mala de viagem é ter que sentar ali tentando adivinhar como eu vou me sentir nos próximos dias. Porque eu posso não querer vestir vermelho, posso me sentir inchada, posso querer botar um decote maior, posso querer estar mais recatada... Tanta coisa...
Mas a verdade é que a mala já está feita e, pela quantidade de roupa que eu estou levando, mais parece que eu vou passar um ano fora, ao invés de meros cinco dias no Algarve.
Pois é pessoal, esta blogueira que vos escreve está indo de férias para um hotelzinho que o mais recente mais-que-tudo escolheu e reservou, visto que eu fui incapaz de decidir por alguma coisa que custasse mais de 16€ por dia e que tivesse menos que 6 pessoas no quarto.
Ah, mas também quer o quê? Já são dois anos planejando férias "low cost " e existem certos hábitos difíceis de se perder.
Bom, vou continuar me mentalizando que, desta vez e ao contrário do habitual, eu vou para umas férias relaxantes de sol, praia e piscina, que eu não vou andar fazendo peregrinação em museus e monumentos históricos, e que o único exercício que eu vou fazer é... hmmmmm... Melhor deiar pra lá!
Beijosnãomeliguem!
Mas a verdade é que a mala já está feita e, pela quantidade de roupa que eu estou levando, mais parece que eu vou passar um ano fora, ao invés de meros cinco dias no Algarve.
Pois é pessoal, esta blogueira que vos escreve está indo de férias para um hotelzinho que o mais recente mais-que-tudo escolheu e reservou, visto que eu fui incapaz de decidir por alguma coisa que custasse mais de 16€ por dia e que tivesse menos que 6 pessoas no quarto.
Ah, mas também quer o quê? Já são dois anos planejando férias "low cost " e existem certos hábitos difíceis de se perder.
Bom, vou continuar me mentalizando que, desta vez e ao contrário do habitual, eu vou para umas férias relaxantes de sol, praia e piscina, que eu não vou andar fazendo peregrinação em museus e monumentos históricos, e que o único exercício que eu vou fazer é... hmmmmm... Melhor deiar pra lá!
Beijosnãomeliguem!
Divã (sim, mais um filme mulherzinha!)
Hoje de manhã, logo depois de tomar sol na varanda e antes de fazer a mala para ir de férias, vi um filmezinho que eu já estava para ver há algum tempo:
Assim como o livro da autora Martha Medeiros, cujos textos deliciosos normalmente acabam publicados como sendo de Jabor, o filme fala de uma mulher super normal, casadíssima, que decide fazer análise.
Inicialmente ela diz que nem sabe porque foi fazer terapia, afinal tem uma vida feliz. Mas, com o passar do tempo, acaba descobrindo que o casamento virou hábito e que a paixão deu lugar ao companheirismo. "Ele me olha com olhos acostumados", é como ela descreve o marido. Acho difícil alguém não entender o significado desta frase e não sentir o quão triste é essa constatação e o seu efeito na vida a dois.
Claro que depois ela dá a volta por cima (e que volta!) e pega o Reynaldo Gianecchinni e o Cauã Reymond. Tudo isso enquanto simplesmente vai vivendo e tentando acertar na vida, no amor, na felicidade.
E acho que essa é a grande mais valia do filme, é mostrar que não interessa o que aconteça na vida, não interessa a idade, sempre dá para recomeçar. E ainda que a gente cometa algum erro (não que pegar o Gianecchinni possa ser considerado erro), que caia e que chore, a gente tem que continuar tentando levar a vida da melhor maneira possível procurando sempre ser feliz!
Assim como o livro da autora Martha Medeiros, cujos textos deliciosos normalmente acabam publicados como sendo de Jabor, o filme fala de uma mulher super normal, casadíssima, que decide fazer análise.
Inicialmente ela diz que nem sabe porque foi fazer terapia, afinal tem uma vida feliz. Mas, com o passar do tempo, acaba descobrindo que o casamento virou hábito e que a paixão deu lugar ao companheirismo. "Ele me olha com olhos acostumados", é como ela descreve o marido. Acho difícil alguém não entender o significado desta frase e não sentir o quão triste é essa constatação e o seu efeito na vida a dois.
Claro que depois ela dá a volta por cima (e que volta!) e pega o Reynaldo Gianecchinni e o Cauã Reymond. Tudo isso enquanto simplesmente vai vivendo e tentando acertar na vida, no amor, na felicidade.
E acho que essa é a grande mais valia do filme, é mostrar que não interessa o que aconteça na vida, não interessa a idade, sempre dá para recomeçar. E ainda que a gente cometa algum erro (não que pegar o Gianecchinni possa ser considerado erro), que caia e que chore, a gente tem que continuar tentando levar a vida da melhor maneira possível procurando sempre ser feliz!
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Padecendo no paraíso
Sabem aquela história que ser mãe é padecer no paraíso? Pois bem, eu entendi o significado disso hoje de manhã, quando acordei e vi este cenário na minha varanda:
É, isso é terra na varanda que tinha sido imaculadamente limpa na véspera. Aí eu olhei para o lado para ver quem era responsável por esta bagunça e dei de cara com isso aqui:
Ela mesmo! Estrela Regina feliz que nem pinto no lixo porque passou a noite toda cavando um buraco na terra. E eu, como toda boa mãe, fiquei puta da vida mas achei fofo demais e peguei na máquina para tirar fotografia.
É, isso é terra na varanda que tinha sido imaculadamente limpa na véspera. Aí eu olhei para o lado para ver quem era responsável por esta bagunça e dei de cara com isso aqui:
Ela mesmo! Estrela Regina feliz que nem pinto no lixo porque passou a noite toda cavando um buraco na terra. E eu, como toda boa mãe, fiquei puta da vida mas achei fofo demais e peguei na máquina para tirar fotografia.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Rapidinha do favor
An@Lu para um colega de trabalho:
- Você poderia começar me fazendo alguns favores sexuais.
- Ah é?? Como é que isso funciona?
- Eu peço por favor e você faz sexo comigo!
- Você poderia começar me fazendo alguns favores sexuais.
- Ah é?? Como é que isso funciona?
- Eu peço por favor e você faz sexo comigo!
terça-feira, 2 de junho de 2009
Versão
Adorei descobrir essa música aqui:
que é uma versão dessa daqui:
Nem parece, né? Eu fico com a primeira!
que é uma versão dessa daqui:
Nem parece, né? Eu fico com a primeira!
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