quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Eis que, nos quarenta e cinco do segundo tempo do ano em que eu perdi um amor, um amigo me restaura a fé na humanidade quando diz que está desanimado e vai passar o ano novo sozinho em casa. Não me entendam mal, não sou fã da miséria alheia. É que a namorada dele viajou e ele está com saudade.

- Sem ela não tem graça comemorar nada. Sem ela o primeiro dia do ano é só mais um.




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