Aí o bofe escandalosamente lindo com quem eu andava saindo voltou de viagem. Combinamos um jantar.
Bom, vocês conhecem essa história de “combinamos um jantar”, né? Ainda mais quando você já não vê o bofe há mais de duas semanas. Só um pequeno detalhe... A canadense fofíssima que eu estava hospedando. Tive que abrir o jogo com ela e ela foi um amor! Disse para eu demorar o tempo que eu quisesse e dar um toque para o telefone dela “when I was done”. E deu aquele sorriso cúmplice quando a deixamos na estação de trem.
Beleza! Canadense realocada, fui jantar pensando na sobremesa. E... Bem, há coisas que uma dama não comenta não é?!
Lá pela uma da manhã quando o bofe vazou, dei um toque o telefone dela indicando que a área estava livre. Ela me ligou dizendo que estava num bar e se tinha problema ela chegar mais tarde e se eu abria a porta. Problema nenhum! Fui dormir vestindo um sorriso de orelha a orelha. Por volta das três e meia tocou a campainha. Procurei no escuro por uma roupa e encontrei uma calça de pijama horrenda e nada para botar por cima. Peguei um casaco que estava nas costas da uma cadeira e, morrendo de sono, só puxei um pouquinho o zíper para cima deixando grande parte da minha caixa toráxica exposta. Ah, e ainda estava usando o tal sorriso.
Para a minha surpresa, a canadense arrumou um amigo que deu carona até a minha casa. Até a porta da minha casa. Abri a porta com aquela roupa ma-ra-vi-lho-sa e com o tal sorriso. Um dos meus peitos conseguiu fazer a proeza de sair do casaco. Eu estava com tanto sono que nem notei. Pô eram três e meia da manhã de quarta feira!
E como eu sou bem educada, eu não ia abrir a porta, botar a canadense pra dentro e fechar na cara do rapaz não é? Agora pára e imagina a situação esdrúxula em que eu me encontrava. Estava fazendo conversa de ocasião em inglês e com o peito de fora sem saber. O rapaz alternava o olhar entre a minha cara e o meu peito. Até achei o rapaz um pouco antipático, porque ele não falava direito e não olhava bem para a minha cara. A canadense não reparou no peito, só no sorriso. E eu não reparei em nada e estava encarando tudo com a maior das naturalidades. Nós cinco Ainda ficamos ali uns dez minutos: a canadense, o rapaz, eu, o peito e o sorriso.
Me despedi, dei dois beijinhos no cara e fechei a porta. Só quando fui tirar o casaco é que vi o peito lá, de fora, me olhando...
Gente, eu juro que nesse dia vi meu peito rindo de mim! Eu juro!!!
11 comentários:
muito bom o seu texto... hehehe
tenha um bom feriado,
abraço
http://autoswallpaper.blogspot.com
Adorei!
Já virei fã!
Meu peito rindo de mim?
Ótima tirada!
Beijo.
Que louco hein?..rs.. Mas essas coisas acontecem nas melhores familias inglesas e nas piores albanesas também. :P
beijo
Noossa!!!
uhauhauhauhauhahuauhuhauhauha
mas e aí, eles falaram alguma coisa depois?
Que situação!
O rapaz riu pro peito, o peito riu pra ti e tu riu pra todo mundo.
Qua mal há em risos?
=D
Adorei.. ashuhasuash
huahuahuahuahau...
socorro...
não consigo parar de rir....
que situação!!!!
Peitos são sempre assim, doidos pra aparecer..
Ótimo o texto!
Nossa, meu.. deveria ter tirado ma foto da situação, pra dar uma melhor ilustrada... hehehehehhehheh
No mais, ao menos essas histórias rendem uma boa postagem, né? Beijão!
Anaaaa, vc nao existe garota!srsrrs
Aqui.. da uma olhada nessa missão que passei para vc: http://karynemlira.com/as-5-coisas-que-mais-me-irritam/
bjs
Jeito legal de encarar um mico...hihi ;D
;*
curti o blog!!
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